Homem compra casa em leilão e descobre corpo mumificado da antiga dona no quarto

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A residência tinha ido à leilão porque a proprietária havia sumido tinha três anos e ninguém pagava impostos pela propriedade nesse período. 

Pois Wilson, que só vira a casa em fotos durante o leilão, foi conhecer o local de perto e quase caiu pra trás ao abrir a porta: sentiu um cheiro forte e descobriu um cadáver mumificado no chão do quarto principal  

  
Essa bela casa acima, que fica num lugar tranquilo e arborizado na cidade de Cape Coral, sul do estado da Flórida (EUA), foi vendida num leilão. 

O novo dono, o americano William Wilson, cuja idade e foto a polícia preferiu não divulgar, adquiriu o imóvel por cerca de R$ 250 mil. Mas teve uma surpresa bem desagradável e assustadora ao conhecê-lo melhor.


Cientistas “provam” em laboratório que os fantasmas não existem

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Você alguma vez, enquanto estava sozinho em um ambiente qualquer, teve a nítida impressão de estar sendo observado por alguém ou, ainda, sentiu uma forte presença sinistra com você? Pois de acordo com Dario Borghino do site Gizmag, pesquisadores da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, provaram em laboratório que essas sensações são provocadas pela nossa própria mente.
Segundo Dario, esse tipo de sensação é frequentemente descrita por atletas que se expõem a condições climáticas extremas — como os alpinistas, por exemplo — ou enfrentando situações de exaustão profunda, assim como por pessoas sob profundo estresse psicológico e por pacientes diagnosticados com distúrbios neurológicos e psiquiátricos.
Para realizar o estudo, os pesquisadores vendaram um grupo de 12 participantes mentalmente saudáveis e os puseram para “brincar” com um dispositivo controlado por meio do dedo indicador. Os movimentos realizados pelos voluntários através desse mecanismo eram, então, reproduzidos por um braço robótico posicionado atrás deles que tocava suas costas. Veja no diagrama a seguir:

Dedos invisíveis

Nada muito fora do normal aconteceu enquanto os movimentos realizados pelos voluntários eram reproduzidos pelo braço robótico em tempo real. No entanto, a coisa começou a ficar interessante quando os pesquisadores atrasaram os toques nas costas em apenas 500 milissegundos — com respeito aos movimentos feitos pelos participantes.
Em apenas alguns minutos, apesar de estarem cientes do propósito do experimento, os participantes começaram a ter a sensação de estar na presença de “fantasmas” e de serem tocados por dedos invisíveis. Além disso, os voluntários também disseram ter a forte impressão serem observados e de se sentirem sendo arrastados para trás em direção às mãos fantasmas. Alguns disseram perceber até quatro presenças posicionadas ao seu redor.
Aliás, para dois dos participantes as sensações foram tão fortes que eles inclusive pediram para que o teste fosse suspenso. Segundo os pesquisadores, o experimento demonstra que esse tipo de sensação pode surgir em condições normais, e que basta com que exista um conflito entre os sinais motores e sensoriais envolvidos na geração da consciência que temos do nosso próprio corpo para que os fantasmas comecem a aparecer.

Fantasmas de laboratório

Os pesquisadores compararam a atividade cerebral dos 12 voluntários no experimento com a de 12 pacientes diagnosticados com problemas neurológicos — e que descreveram ter passado por experiências relacionadas com presenças invisíveis.
Os cientistas descobriram que as “aparições” estão relacionadas com alterações no córtex temporo-parietal, o parietal-frontal e o insular, que são regiões responsáveis por processar os sinais sensoriais envolvidos na percepção que temos do nosso próprio corpo. Conforme explicaram, o cérebro se apoia em várias representações de nós mesmos no espaço e, sob condições normais, ele é capaz de integrar todas essas informações e formar uma única imagem.

Contudo, quando o sistema não funciona direito — seja por conta de uma doença, trauma psicológico muito grande ou, neste caso, por causa de um robô —, algumas vezes o cérebro cria uma segunda representação do nosso próprio corpo. Entretanto, essa representação já não é mais percebida como sendo parte de nós, mas sim como sendo outra pessoa. Ou um fantasma.
De acordo com Dario, essa descoberta pode ajudar os cientistas a compreender melhor os sintomas associados com a esquizofrenia. O estudo sugere que pacientes diagnosticados com esse distúrbio podem perceber seus próprios movimentos ou sons produzidos por eles mesmos como sendo de outra pessoa, além de ajudar a explicar o motivo de os fantasmas — anjos da guarda, espíritos, demônios etc. — estarem presentes em diversas culturas que existem pelo mundo.
Fonte: megacurioso

Dono de loja deixa mulher nua após pega-la tentando roubar seu estabelecimento

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O proprietário da loja Mei Hsueh deixou uma mulher com os seios amostra após ela ter tentado um furto em seu comércio.
''Essa ladra estava tentando roubar minhas roupas então tirei as delas para ela sentir como era a sensação de ser roubada .
Agora tenho certeza que ela vai pensar duas vezes antes de roubar novamente ''
-Disse o dono da loja
Dono de loja impiedoso deixa mulher nua após pegá-la roubando

O proprietário da loja, Mei Hsueh, 39 anos, deixou uma mulher com os seios à mostra após roubado. “Esta ladra estava tentando roubar minhas roupas, então eu tirei algumas dela. Agora, ela vai pensar duas vezes antes que faça isso novamente.”, disse o dono da loja zangado. - See more at: http://www.portaldoholanda.com.br/maluquices/dono-de-loja-impiedoso-deixa-mulher-nua-apos-pega-la-roubando#sthash.NAQ2eQiV.dpuf
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Dono de loja impiedoso deixa mulher nua após pegá-la roubando

Reprodução 28/10/2014 às 17h18
Dono de loja impiedoso deixa mulher nua após pegá-la roubando
O proprietário da loja, Mei Hsueh, 39 anos, deixou uma mulher com os seios à mostra após roubado. “Esta ladra estava tentando roubar minhas roupas, então eu tirei algumas dela. Agora, ela vai pensar duas vezes antes que faça isso novamente.”, disse o dono da loja zangado.
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Homem rouba corpo de namorada do necrotério e posta selfie macabra.

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Um rapaz amava tanto a sua namorada que sequestrou o seu corpo após sua morte e postou um selfie com o cadáver na internet, ou pelo menos é o que um cara quer que as pessoas achem.

O usuário do Reddit BoiledEggs publicou a imagem com a legenda: “Cara da Califórnia [Estados Unidos] roubou a namorada morta do necrotério e postou uma imagem em sua página em uma rede social”.

Sem surpresa, a foto foi compartilhada por vários usuários, se propagando rapidamente. No entanto, não demorou muito para que logo se descobrisse a verdade. De acordo com o site Gawker, um assistente de produção afirmou que tirou a foto em agosto ao lado do corpo falso e um amigo postou a imagem sem a sua permissão, viralizando a história falsa.

Fez café com água do vaso sanitário e serviu as colegas de trabalho

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Movido por algum sentimento maligno, um funcionário de uma sorveteria localizada no Centro de Guarapari, aprontou uma verdadeira cilada para as colegas de trabalho. 

De acordo com informações da polícia, o fato aconteceu no final da noite de terça feira (7), quando um jovem de apenas 18 anos, preparou um café “especial” para suas colegas. xicara_privada Depois de provarem o “café especial”, as duas mulheres começaram a passar mal. 

xicara_privada

Depois de provarem o “café especial”, as duas mulheres começaram a passar mal.

Assustada, a dona da sorveteria chamou a polícia pensando que seu funcionário havia envenenado as colegas de trabalho. Com a chegada da polícia, o jovem confessou que não envenenou ninguém. Apenas usou água do vaso sanitário para preparar um “delicioso” cafezinho. Só não explicou as condições da água em questão. UPA. Atendidas na UPA de Guarapari, o médico logo descartou envenenamento e alegou que foi apenas intoxicação gástrica. O jovem foi detido e encaminhado a Delegacia Regional de Guarapari. 

Como as vítimas estiveram na delegacia, mas não ficaram até o final, ficando sem representar oficialmente contra o acusado, ele foi liberado pelo delegado de plantão. Elas ainda podem representar contra ele em até seis meses. O “café” foi encaminhado para perícia no DML de Vitória para que sejam feitos os exames.

Fonte: http://www.portal27.com.br/fez-cafe-com-agua-do-vaso-sanitario-e-serviu-as-colegas-de-trabalho/

Estudo mostra que homofobia reduz expectativa de vida

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Um estudo publicado pelo American Journal of Public Health apontou que a homofobia pode reduzir a expectativa de vida das pessoas. De acordo com a pesquisa, o preconceito pode ser muito prejudicial para a saúde.

Os pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, realizaram um estudo com dados do General Social Survey. A pesquisa foi realizada de forma regular desde a década de 1970. O objetivo era descobrir a opinião dos americanos sobre vários assuntos, inclusive sobre a homossexualidade.

A pesquisa avaliou as respostas de mais de 20 mil heterossexuais. Os pesquisadores fizeram perguntas do tipo: "você acha que relações sexuais entre dois adultos do mesmo sexo são sempre um erro, quase sempre um erro, um erro apenas às vezes ou nunca são um erro?" e também "um homem que admite ser homossexual deveria poder ensinar em uma escola ou universidade?".



Entre as pessoas que responderam às perguntas, os pesquisadores confirmaram que, até o ano de 2008, 4.216 já tinham morrido. Ao cruzar os dados e descontar uma série de fatores que poderiam interferir na taxa de mortalidade, os estudiosos descobriram que os homofóbicos viveram, em média, dois anos e meio a menos do que o resto da população. Conclusão: os homofóbicos vivem menos!

O estudo revelou que as pessoas que têm preconceitos contra homossexuais são mais propensas a mortes causadas por doenças cardiovasculares. Os dados demonstram que o nível de estresse dos homofóbicos também é mais elevado.



Conheça os mistérios sobrenaturais em Amityville

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O mistério de Amityville


Dizem que toda casa tem seus segredos. Porém, nenhuma tem tantos quanto uma certa residência em Amityville, no Estado de Nova York, localizada no antigo número 112 da Ocean Avenue. A verdadeira tragédia e os supostos fenômenos que ocorreram nessa casa serviram de inspiração para diversos livros, filmes, programas de rádio, televisão e noticiários. Saiba mais sobre a "mais famosa casa assombrada dos Estados Unidos".

Na noite do dia 13 de novembro de 1974, Ronald "Butch" DeFeo, de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa. Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo:

* sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;
* seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12;
* suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
Após ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família. Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.

No dia 18 de dezembro de 1975, mais de um ano após os assassinatos da família DeFeo, o jovem casal George e Kathy Lutz mudou-se para a casa no número 112 da Ocean Avenue com seus filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Depois de 28 dias, a família Lutz abandonou a casa, alegando que ela era assombrada.

A primeira experiência anormal aconteceu quando o casal pediu ao padre e amigo da família, Frank Ralph Pecoraro para que benzesse a casa, enquanto eles realizavam a mudança. Ao andar pela casa, o padre teria ouvido uma grave voz masculina que dizia: "Saiam daqui!". Após a visita, o padre percebeu que seu carro começara a apresentar problemas. O capô levantou-se abruptamente, estilhaçando seu pára-brisa, a porta do passageiro foi aberta, os limpadores de vidro começaram a funcionar sem que ninguém os tivesse acionado e, por fim, seu carro ficou atolado.

Tempos depois, acontecimentos paranormais semelhantes começaram a acontecer na casa, como portas e janelas que abriam e fechavam abruptamente, vasos sanitários escurecidos, cruxifixos que viravam de cabeça para baixo, enxames de moscas que surgiam sem motivo aparente, e o lodo esverdeado que vertia dos tetos e fechaduras das portas. Além disso, o Sr. Lutz encontrou um quarto secreto no porão, que não aparecia nas plantas da casa. Esse cômodo era pintado de vermelho e cheirava a sangue e ovos podres.

Lutz afirmou ter visto um rosto na parede, o qual mais tarde reconheceria como sendo o de Ronald "Butch" DeFeo. Enquanto moravam na casa, a Sra. Lutz declarou que sentia mãos invisíveis a agarrando e que, numa certa manhã, teria acordado coberta de vergões, como se tivesse sido queimada com ferro quente. O casal declarou ter notado mudanças drásticas na personalidade um do outro e na de seus filhos enquanto viviam na casa. Além disso, a família Lutz afirmou ter visto diversas aparições pela casa, incluindo a de uma pessoa que usava um capuz branco e estava ferida a bala, que assombrava a sala; e a de um porco gigante de olhos vermelhos ofuscantes que aparecia do lado de fora das janelas para espiar o que acontecia dentro da casa. A pequena Lutz costumava dizer a sua família que o porco era o seu amigo "Jodie".


O que há dentro da casa?

Que tipo de força sobrenatural poderia influenciar um homem a assassinar sua família e fazer com que um jovem casal abandonasse sua "casa dos sonhos"? Melhor ainda, por que faria isso?

Uma das lendas conta que havia uma tribo indígena no local que se tornou a cidade de Amityville. Dizem que o local onde a casa número 112 da Ocean Avenue foi construída havia sido usado como uma espécie de isolamento, onde membros da tribo que estivessem doentes ou loucos eram mantidos à mercê da própria morte. Segundo essa crença, os fenômenos estariam relacionados aos espíritos dos indígenas que vagam pelo local. Outra lenda envolve um homem chamado John Ketchum, que fugiu de Salem durante os julgamentos por bruxaria e construiu sua casa no local onde mais tarde seria construída a casa de Amityville. Diz a lenda que Ketchum teria usado sua casa para prosseguir com sua prática de "adoração ao demônio" e teria sacrificado diversos porcos e cães naquele local. De acordo com essa lenda, Ketchum teria aberto uma "porta para o inferno" que nunca mais teria sido fechada, deixando o caminho livre para que demônios fizessem a travessia para o nosso mundo. É claro que existem muitas outras lendas, histórias de que a casa teria sido construída sob um cemitério abandonado e rumores de uma maldição feita por um antigo morador de Amityville, enforcado injustamente.

O livro que causou milhares de gritos

Após deixarem a casa em Amityville, os Lutz entraram em contato com um escritor chamado Jay Anson, que aceitou a difícil tarefa de documentar por escrito o que teria acontecido durante o período em que a família esteve na casa. Em 1977, a editora Prentice Hall publicou o livro com o título "Horror em Amityville" e o classificou como uma "história baseada em fatos reais" e como o "verdadeiro Exorcista". O prefácio do livro dizia:

os nomes de pessoas mencionadas neste livro foram modificados para manter sua privacidade. Porém, os fatos e acontecimentos apurados são estritamente verdadeiros.
O livro retrata os inúmeros acontecimentos anormais que a família Lutz diz ter presenciado enquanto morava em Amityville. Sua história tornou-se um best-seller nacional, com mais de 3 milhões de cópias vendidas. Ao viajar pelo país para promover o livro, aparecendo em jornais, programas de televisão e rádio, a família Lutz tornou-se conhecida.

O filme
Com o sucesso do livro, não demorou muito para que Hollywood mostrasse interesse por Amityville. Em 1979, James Brolin e Margot Kidder viveram o papel de George e Kathy Lutz na produção de Horror em Amityville para o cinema. Apesar dos boatos de que a equipe de produção teria ficado com medo de realizar o filme no número 112 da Ocean Avenue (na realidade, autoridades da cidade recusaram permissão), o filme pegou carona no sucesso do livro e arrecadou 80 milhões de dólares apenas no lançamento nacional. Para os fãs, o filme inspirou mais três sequências - Amityville II: A Possessão, Amityville 3-D, e um especial para TV Amityville IV: A Maldição.

Recentemente, Michael Bay (Armageddon) e seus parceiros na Platinum Dunes (reponsável pela refilmagem de Massacre da Serra Elétrica, em 2003) anunciaram seus planos de realizar uma refilmagem do original Horror em Amityville para os estúdios associados MGM e Dimension. O filme traz Ryan Reynolds (Van Wilder) e Melissa George (Dark City, Alias) como George e Kathy Lutz, dirigido por Andrew Douglas. O filme estreou dia 15 de abril de 2005. Diferente do original, a nova versão é mais fiel ao romance de Jay Anson e traz também novos fatos ocorridos na casa, nos últimos 30 anos.


Os céticos - Seria o fim de uma farsa?
Enquanto muitos acreditam nos acontecimentos sobrenaturais ocorridos no número 112 da Ocean Avenue, outros insistem que tudo não passou de uma inteligente encenação. Existem contradições em relação ao período em que a família Lutz permaneceu na casa (o livro diz que foram 28 dias, enquanto os vizinhos afirmam terem sido menos de 10). Céticos afirmam que a família Lutz abandonou a casa para se livrar da hipoteca após a falência de seus negócios.

Quanto à alegação de que as forças sobrenaturais fizeram com que Butch DeFeo cometesse o assassinato de sua família, revelou-se que seu advogado, William Weber, o teria convencido a dizer que ouvira "vozes", numa tentativa de alegar insanidade mental. No início, DeFeo teria se recusado a participar de qualquer processo que colocasse sua sanidade em questão, mas, aparentemente, teria concordado após Weber lhe prometer que aquilo poderia resultar num lucrativo negócio após o livro ser publicado. De fato, foi um grupo indicado por William Weber que inicialmente entrou em contato com a família Lutz para discutir sobre um possível livro. Quando a família Lutz, em busca de lucros maiores, desfez o acordo com o grupo de Weber e optou pelo autor Jay Anson, Weber anunciou: "este livro não passa de uma farsa. Inventamos esta história de terror em meio a muitas garrafas de vinho".
Essas afirmações podem ser consideradas como mágoas de um ex-sócio, mas talvez a maior arma no arsenal dos céticos seja o verdadeiro envolvimento e credibilidade do padre Ralph Pecoraro (conhecido no livro como padre Mancuso). Existem muitas contradições entre o que foi relatado no livro de Anson e o que foi dito por George Lutz num processo civil contra Wiliam Weber. A família Lutz realizou uma tentativa de processo contra Weber por invasão de privacidade após este ter publicado artigos sobre os acontecimentos na casa).

Em documentos oficiais, o padre Pecorato admite que não conhecia a família Lutz antes de se mudarem para Amityville e que, de fato, não teria estado na residência da família, mas sim, teria feito contato através de ligações por telefone. Numa carta endereçada ao escritor Ric Osuna, (The Night the DeFeos Died) em 2002, a Diocese Católica declarou:

"a Diocese mantém a afirmação de que a história é um relato falso. Em novembro de 1977, advogados da Diocese prepararam uma lista substancial, que seria enviada à editora que publicara Horror em Amityville de numerosas imprecisões, referências incorretas e falsas declarações relativas aos eventos, de pessoas e acontecimentos que nunca aconteceram".
Estando o padre Pecorato envolvido ou não em uma das maiores farsas sobrenaturais de todos os tempos, ou tendo sido tudo isso uma tentativa de protegê-lo por parte da Igreja Católica, George Lutz afirma até hoje que os fatos aconteceram. E, pelo incontestável sucesso de qualquer coisa relacionada a "Horror em Amityville", muitos estão dispostos a acreditar nele.

Nova boneca barbie com as proporções e curvas de mulheres reais

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O artista Nickolay Lamm projeta a anti Barbie, uma boneca com proporções e 
curvas reais





Lammily
boneca Barbie sempre foi criticada por sua magreza e por não respeitar as proporções consideradas reais das mulheres. por isso, o  pesquisador e artista Nickolay Lamm decidiu projetar a Lammily , uma boneca que poderia ser considerada a "anti Barbie” porque pretende respeitar essa proporções para se parecer mais real.

Lammily 4
“Como seria a Barbie se se parecesse uma mulher real?”, pergunta Lamm em seu blogue. Ele lançou uma campanha para angariar fundos e criar a boneca comercialmente.
Lammily tem punhos, joelhos e pés dobráveis, com proporções do corpo de uma jovem de 19 anos de idade média, com dados fornecidos pelo Centro de Controle de Doenças dos EUA.
Lammily 5
Além disso, a boneca promoverá entre as meninas um estilo de vidasaudável, com pouca maquiagem. Suas roupas são diferentes dos trajes típicos das bonecas: ela tem um estilo bem simples. Lamm criou um protótipo digital em 3D muito detalhado de Lammily.
 Segundo o USA Today, a boneca estará à venda em novembro deste ano de 2014.

As capas de discos de vinil mais sinistras do mundo censura +18 anos

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Bandas de Rock sempre querem uma coisa mais HARD METAL para seus sings né , mais tem algumas que extrapolam a visão dos ouvintes CONFIRA!!
+18 ANOS ACONSELHA-SE RESTRIÇÃO











Motociclista morre após acidente em Guarapari

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Após um grave acidente de moto na tarde de hoje (27), Willis Pereira Lima, de 24 anos, que conduzia a motocicleta, não resistiu e veio a falecer.  O acidente aconteceu na Av. Jones dos Santos Neves, em frente ao Cemitério Parque Paraíso.
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Moto ficou completamente destruída.
O motociclista seguia no sentido Trevo da BR 101 na CG preta, de placa ODF 2193. Um caminhão baú com placa de São Paulo estava no contorno, quando um veículo parou para dar passagem. Segundo o condutor do caminhão, Bruno Eleutério Pella, de 25 anos, ele já prosseguia na conversão, quando a moto passou pelo carro parado, e atingiu o seu automóvel.
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Willis recebeu os primeiros socorros ainda no asfalto.
No momento do acidente, a vítima estava consciente e sentindo muitas dores no braço, e ainda dizia que não estava sentindo a perna, que segundo os policiais, ele havia sofrido fratura exposta. Ele foi encaminhado pelo SAMU ao UPA do município, e depois foi transferido para um hospital da Grande Vitória.
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Os policias encaminharam Bruno ao DPJ para realizar o teste do bafômetro, que deu negativo. Ainda foi necessária a presença do Corpo de Bombeiros, para fazer a limpeza do local. Muito óleo da moto vazou e ficou na pista.
Segundo os amigos da família, Willis ainda chegou consciente ao hospital, mas sofreu insuficiência respiratória e veio a óbito.
FONTE: PORTAL 27

O recurso natural infinito da terra!

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O mundo estava acabando em 1915. A população de cavalos nos EUA tinha chegado a um ponto insustentável. Eram 21 milhões de animais consumindo, cada um, 4 toneladas de comida por ano, entre grãos e alfafa. Um terço das terras agricultáveis dos EUA estava dedicado à alimentação deles. Mas não dava para viver sem cavalos. A agricultura dependia dos quadrúpedes. Sem cavalo para puxar arado, você não tem plantio de larga escala. E sem plantio de larga escala não dava para alimentar uma população mundial que já roçava a marca de 2 bilhões de habitantes. Mas agora a conta ameaçava não fechar mais. Era a profecia do economista Thomas Malthus virando realidade: a Terra não teria condições de suportar bilhões de pessoas. Malthus tinha previsto isso lá atrás, em 1798. Os donos do dinheiro não deram ouvidos. E agora, em pleno 1915, era tarde demais. Mas não. Se você está lendo este texto agora é porque passamos bem pela crise da superpopulação equina. E o herói que salvou o mundo dessa tem nome: petróleo.
O motor à combustão interna, na forma de tratores e carros, substituiu os cavalos. E o petróleo tomou o lugar dos grãos e da alfafa no papel de fonte de energia, liberando terras para o plantio de comida para humanos. De quebra, um subproduto da produção de petróleo, o gás natural, virou a base para a produção de fertilizantes - sem os quais não daria mesmo para alimentar bilhões de cabeças humanas. E hoje uma parte razoável do que você come passou por uma fábrica de fertilizantes antes de entrar na sua boca - carvão, gás e ar, a matéria-prima dos insumos agrícolas, entraram para o nosso cardápio. Ainda bem. O boom na produção de comida alimentou outro: a da produção de riqueza na forma de bens materiais. Essa sim, e não a população, cresceu de forma exponencial, como traduz o jornalista inglês Matt Ridley em seu livro O Otimista Racional: "A classe média americana de 1955, luxuriante em seus carros, confortos e aparelhos elétricos, hoje seria descrita como ´abaixo da linha da pobreza` nos EUA. Hoje, dos americanos oficialmente designados como pobres, 99% têm energia elétrica e geladeira, 95% têm televisão". No Brasil, o salto é até mais espantoso, já que nosso boom de produção de riqueza é bem mais recente. Em 1992, um quarto dos domicílios não tinha televisão. Em 2009, 95,6% tinham. A penetração das máquinas de lavar quase dobrou desde 1992 para cá: de 24% das casas para 44%. E tem os celulares. No ano 2000, a Finlândia chegava à marca de um celular por habitante. Em 2010, o Brasilultrapassou. E hoje temos 247 milhões de linhas, ativas, contra 195 milhões de habitantes.
Mas agora a prosperidade é a vilã. O discurso comum é o de que, nesse ritmo, a Terra não aguenta. Haja lítio para tanto celular. Haja carvão para tanto consumo de energia. Haja fertilizante para os trabalhadores braçais que hoje se alimentam mais e melhor que o rei Henrique 8º. A conta também não fecha mais para o motor de combustão interna. Nem para o carvão como fonte de energia - não dá mais para brincar com as emissões de CO2, e com o clima. E tem a água: a produção de 1 kg de carne demanda 15 mil litros de água. E com bilhões de Henriques 8ºs por aí, o planeta chia: hoje 2,7 bilhões de pessoas sofrem com falta de água pelo menos durante um mês por ano. Mas, de novo, nada disso significa que Thomas Maltus estava certo. A tecnologia que nos livrou do caos lá atrás agora nos leva a outro caos. Ok. Só que já começam a pipocar soluções. Na ponta da energia, há o "carvão limpo" - termelétricas que eliminam o CO2 da fumaça que emitem. Os gastos com essa filtragem seriam cobertos com um aumento de 30% na conta de luz - indigesto, mas viável. E a fusão nuclear, que não deixa resíduos radiativos e promete energia virtualmente infinita, continua no horizonte. Na ponta da água, a solução pode estar numa criação do inventor do Segway, Dean Kamen: um aparelho capaz de transformar água salgada (e de esgoto e de rios poluídos) em água potável. Cada unidade, do tamanho de um frigobar, produz mil litros de água por dia - havendo energia limpa e barata para que esses "frigobares" possam trabalhar, teremos água para tantos quantos cavalos ou Heriques 8ºs existirem no mundo. Tudo isso é a salvação da lavoura?
Não. Temos muito a resolver antes de decretar a viabilidade de um mundo para 10, 20 bilhões de pessoas. Mas iniciativas desse tipo mostram um ponto que Thomas Malthus e outros profetas do apocalipse não costumam levar em conta: o de que a inventividade humana não é petróleo. Não é um recurso finito.


Fonte: Revista superinteressante

A criação do fusca

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A novidade, revelada em livro que sai no Brasil, é que sua concepção, seu design e o próprio conceito de "Volkswagen" (ou, traduzindo, carro do povo) foram criados por um engenheiro judeu --Josef Ganz-- e, posteriormente, apropriados por Adolf Hitler. A narrativa rocambolesca sobre aquele que se tornaria o automóvel mais vendido do planeta está contada em "A Verdadeira História do Fusca", do jornalista holandês Paul Schilperoord. Adaptado para a
produção em série por Ferdinand Porsche em 1938, o sistema de afiliados "KdF-Wagen" (era esse seu batismo de fábrica) se tornaria, juntamente com as auto-estradas ("Autobahns"), um dos maiores orgulhos do regime nazista (1933-45). Apaixonado pelo carro "desde criança", Schilperoord explica na entrevista a seguir como Ganz criou o conceito de carro pequeno, seguro, econômico e barato ("deveria custar o mesmo que uma motocicleta"). Mas também lamenta que Ferdinand Porsche tenha se imortalizado como o inventor do Fusca, enquanto Josef Ganz, perseguido pela Gestapo (a polícia secreta), tenha caído no esquecimento.

10 Lugares restritos que você nunca poderá visitar

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1 – O lixão do Pacífico
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No meio do Oceano Pacífico existe um enorme lixão flutuante, sua área é tão grande que se assemelha em tamanho ao estado Norte Americano do Texas. Essa enorme concentração de lixo é composta principalmente por plástico, lodo químico e outras coisas que não deviam estar por lá. Mas você deve estar se perguntado como tanto lixo está concentrado em um lugar no meio do oceano? Simples, as correntes marítimas convergem naquele exato ponto, levando tudo que encontram para lá.
2 – Ilhas Izu
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Imagine viver em um lugar que cheira, o tempo todo, a peido. Esse é o lugar. As ilhas Izu são pequenas ilhas vulcânicas, localizadas no Japão. Devido ao vulcanismo constante, há muita emissão de enxofre, que é o que dá o cheiro do “pum”.
3 – A Porta do Inferno
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Durante uma perfuração de Derweze no Turcomenistão em 1971, geólogos encontraram uma caverna subterrânea cheia de gás natural. O chão sob a plataforma de perfuração desabou, deixando um grande buraco com um diâmetro de cerca de 50-100 metros. Para evitar a descarga de gás venenoso, os cientistas decidiram atear fogo ao buraco. Geólogos esperava que o fogo iria sair em poucos dias, mas o local continua queimando até hoje.
Os habitantes deram o nome a caverna de “A Porta para o Inferno”. Como você pode ver na foto acima, o inferno é um lugar incrível, mas certamente que você não gostaria de visitar.
4 – Jardim Venenoso de Alnwick
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Inspirado no Jardim Botânico de Pádua, na Itália (o primeiro jardim botânico que foi criada para cultivar plantas medicinais e venenosas em 1500), o Jardim Venenoso de Alnwick (Poison Alnwick Garden) é um jardim totalmente dedicado às plantas que podem matar. Entre elas estão beladona, tabaco e mandrágora – e, atrás das barras, por razões óbvias, são encontrados maconha e coca.
5 – Mina de amianto
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O amianto é um conjunto de minerais de silicatos muito apreciado por sua resistência ao fogo e boa capacidade de absorção. Contudo esse mesmo minerais são extremamentes cancerígenos. De tão perigoso que são esse lugares, foram proibidos na Europa toda, mas se você é maluco o bastante e quer visitar uma, basta ir para o Canadá. Durante o verão existem ônibus gratuitos (como se alguém fosse pagar) para você conhecer a mina que está em pleno funcionamento.
6 – Ilha Ramree
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Crocodilos, malária, escorpiões venenosos. “Apenas” isso compõe os perigos dessa ilha. Mesmo assim você ainda pode estar achando que consegue ir lá e sair vivo. Saiba que durante a Segunda Guerra Mundial 2000 soldados japoneses fora enviados a ilha, apenas 20 voltaram.
7 – Estradas Yungas
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Uma estrada boliviana em péssimas condições, a beira de um penhasco de no mínimo 600 metros, onde morrem, em um bom ano, 300 pessoas. Precisa de mais alguma coisa?
8 – Os vulcões de lama do Azerbaijão
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Na primavera de 2001, a atividade vulcânica sob o Mar Cáspio ao largo da costa do Azerbaijão criou uma nova ilha. Em outubro do mesmo ano, houve uma erupção vulcânica impressionante no Azerbaijão em Lokbatan, mas não houve vítimas ou avisos de evacuação. Mas o Azerbaijão não tem um único vulcão ativo, pelo menos não no sentido usual da palavra.
O Azerbaijão tem é vulcões de lama – centenas deles. Os vulcões de lama são os parentes pouco conhecidos da variedade mais comum, a magmática. Eles não são considerados perigosos, mas se você for pego perto de um deles na hora errada as coisas podem ficar ruins para seu lado.
A cada vinte anos mais ou menos, um vulcão de lama explode com muita força, disparando chamas centenas de metros em direção ao céu e depositando toneladas de lama sobre a área circundante.
9 – Zona de Alienação
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Zona de Alienação é um raio de 30 Km do centro do desastre nuclear de Chernobyl. Milhares de moradores se recusaram a deixar o local, mesmo sabendo do terrível perigo de viver em uma zona radioativa. Ao longo das décadas esta população foi diminuindo e hoje não passa de 400.
10 – Ilha da Queimada Grande
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Esse fica aqui perto de nós. Nesse parque, que fica em São Paulo, é quase intocado, pois os cientistas acreditam que lá vivam cerca de cinco cobras por metro quadrado. Para piorar as cobras de lá são extremamentes venenosas, habitantes comuns de lá são as Víboras Pit, responsáveis por 90% das mortes por mordida de cobra no país. O lugar é tão perigoso que você precisa de uma permissão do governo para visitar.